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ISSN-e: 1518-8345 | ISSN Impresso 0104-1169

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Número V19N4

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Artigos Originais

Tendência da mortalidade infantil e dos neonatos menores de 32 semanas e de muito baixo peso

Trends in Infant mortality rate and mortality for neonates born at less than 32 weeks and with very low birth weight

René Mauricio Barría-Pailaquilén; Yessy Mendoza-Maldonado; Yohana Urrutia-Toro; Cristian Castro-M...

Para avaliar a tendência da mortalidade infantil, entre 1990 e 2004, a mortalidade de prematuros <32 semanas de idade gestacional e crianças de muito baixo peso ao nascer, entre 2000 e 2005, compararam-se dados secundários globais e por componentes do Serviço de Saúde Valdivia, e do total do país (Chile). Calculou-se a mortalidade específica em <32 semanas e <1.500g, por mil nascidos vivos, estabelecendo causas de óbito e avaliando sua relação com intervenções específicas, como uso de surfactante e corticoides pré-natais. A mortalidade infantil deteve sua queda a partir do ano 2000, com referência à década precedente, e a brecha que existia, entre os valores nacionais e locais antes de 2000, reduziu drasticamente. A mortalidade em <32 semanas e <1.500g variou entre 88 e 200? nascidos vivos, destacando a síndrome da angústia respiratória como principal causa de morte. O uso de corticoides e surfactante coincidiu com reduções da mortalidade.

Fatores geradores de estresse em enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva

Stressors in nurses working in Intensive Care Units

Vitor Manuel Costa Pereira Rodrigues; Andreia Susana de Sousa Ferreira

Trata-se de estudo do tipo descritivo e transversal, englobando amostra com 235 enfermeiros, pertencentes a duas unidades de terapia intensiva da cidade do Porto, Portugal, e teve como objetivo conhecer alguns fatores geradores de estresse em enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva. Na recolha de dados, utilizou-se: i) questionário de autopreenchimento (para as variáveis sociodemográficas, para os aspectos físicos do serviço e para as variáveis relacionadas ao contexto de trabalho); ii) a escala das relações interpessoais no trabalho e iii) a nurse stress index. Pelos resultados, observa-se que enfermeiros, em início de carreira, têm níveis de estresse mais elevados ( ou = 81); estrutura física não adequada conduz a níveis de estresse mais elevados (X=83); quanto pior é a relação interpessoal maiores são os níveis de estresse (coeficiente de correlação de Spearman=-0,331). Os enfermeiros que estabelecem má relação com as chefias percepcionam a dimensão apoio e envolvimento organizacional como fonte geradora de estresse (teste t de Student, p<0,001).