Logo RLAE

ISSN-e: 1518-8345 | ISSN Impresso 0104-1169

Títulos e resumos Autores Palavras-chave

Busca Avançada

Número V26

De 25 a 36 de 120 itens(s).

Artigos Originais

Ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas nos períodos pré e pós-natal

Anxiety of mothers of newborns with congenital malformations in the pre- and postnatal periods

Fabíola Chaves Fontoura, Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso, Sofia Esmeraldo Rodrigues, Paul...

Objetivo: analisar o nível de ansiedade das mães de recém-nascidos com malformações congênitas que receberam o diagnóstico no pré-natal e pós-natal. Métodos: estudo transversal com 115 mães de 117 recém-nascidos com malformação congênita internados em três unidades neonatais. Utilizou-se questionário contendo variáveis maternas e neonatais, e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Os dados foram analisados pelos testes t de Student e Kolmogorov-Sminorv. O nível de ansiedade foi categorizado em baixo (percentil <25), moderado (25 a 75) e elevado (>75), com nível de significância de 5%. Resultados: a maioria das mães apresentou níveis moderados de ansiedade. Quanto ao recebimento do diagnóstico da malformação, 57% tiveram a notícia no pré-natal e 43% no pós-natal. O nível de ansiedade de quem recebeu o diagnóstico no pré-natal foi inferior aos que receberam no pós-natal, avaliado pelo Inventário de Ansiedade Traço (p=0,026). Conclusão: mães de recém-nascidos com malformações apresentam ansiedade moderada, e esta foi mais elevada quando o diagnóstico foi dado no pós-natal. O uso do Inventário de Ansiedade Traço-Estado pode proporcionar direcionamentos a outros estudos e à prática clínica.

Intervenções não farmacológicas no sono e qualidade de vida: estudo piloto aleatorizado

Non-pharmacological interventions for sleep and quality of life: a randomized pilot study

Mariana Alvina dos Santos, Ana Paula da Conceição, Renata Eloah de Lucena Ferretti-Rebustini, Marc...

Objetivo: estimar os efeitos de intervenções não farmacológicas para melhora da qualidade de sono e de vida de pacientes com insuficiência cardíaca. Método: estudo piloto de um ensaio controlado aleatorizado com 32 indivíduos alocados em quatro grupos. Sono foi avaliado pelo Pittsburgh Sleep Quality Inventory e qualidade de vida relacionada à saúde avaliada pelo Minnessota Living with Heart Failure Questionnaire, no início e nas semanas 12 e 24 do estudo. As médias dos desfechos por grupo de intervenção foram comparadas por análise de covariância, e os tamanhos dos efeitos calculados para cada grupo. Resultados: todos os grupos apresentaram melhora na qualidade de sono e de vida relacionada à saúde no final do período de intervenção (12 semanas) e no seguimento de 24 semanas, mas as diferenças não foram estatisticamente significantes (p entre 0,22 e 0,40). Em 12 semanas, os efeitos das intervenções variaram entre -2,1 e -3,8 na qualidade de sono e de -0,8 e -1,7 na qualidade de vida, com valores similares em 24 semanas. Conclusão: os efeitos obtidos neste estudo podem servir de base para cálculos de tamanho amostral e poder estatístico em estudos confirmatórios. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos - RBR 7jd2mm

Dor no serviço de emergência: correlação com as categorias da classificação de risco

Pain in emergency units: correlation with risk classification categories

Wandressa Letícia Viveiros, Meiry Fernanda Pinto Okuno, Cássia Regina Vancini Campanharo, Maria Ca...

Objetivos: correlacionar as categorias da classificação de risco com grau de dor dos pacientes em um serviço de emergência. Método: estudo transversal, realizado no Acolhimento com Classificação de Risco com 611 pacientes. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, comorbidades, duração da queixa, especialidade médica, sinais e sintomas, desfecho, cor atribuída na classificação de risco e grau da dor. Utilizou-se a Análise de Variância, teste Qui-Quadrado e teste da Razão de Verossimilhança. Resultados: a média de idade foi 42,1 anos (17,8), 59,9% eram mulheres, com classificação de risco verde (58,9%) e amarela (22,7%), e comorbidade prevalente a hipertensão arterial (18,3%). Intensidade de dor mais frequente foi moderada (25,9%). Na categoria vermelha, pacientes apresentaram maior percentual de ausência de dor; na azul, dor leve; e nas categorias verde, amarela e laranja, maior percentual de dor intensa (p<0,0001). Conclusão: dos pacientes que apresentaram dor, a maioria referiu intensidade moderada. Em relação às categorias de risco, a maior parte dos pacientes da categoria vermelha não relatou dor; os que foram classificados como verde, amarela e laranja referiram, na maioria das vezes, dor intensa; já os pacientes da categoria azul mencionaram, predominantemente, dor leve.

Prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres

Prevalence of bacterial vaginosis and factors associated among women who have sex with women

Mariana Alice de Oliveira Ignacio, Juliane Andrade, Ana Paula Freneda de Freitas, Gabriel Vitor da S...

Objetivo: descrever a prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres. Método: trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico com 150 mulheres. O padrão de microbiota vaginal foi analisado por microscopia do conteúdo vaginal corado pelo método de Gram. Amostras de secreção endocervical foram coletadas com cytobrush para a pesquisa de endocervicites por Chlamydia trachomatis e para infecção por Papilomavírus Humano por meio de reação em cadeia da polimerase. Dados sociodemográficos, de comportamento sexual e de história clínica foram obtidos por entrevista. Regressão logística foi realizada para identificar fatores de risco independentemente associados à vaginose bacteriana. Resultados: dentre as 150 participantes, 71 (47,3%) tinham alguma alteração da microbiota vaginal, 54 (36,0%) vaginose bacteriana e 12 (8,0%) Flora II. A variável independentemente associada com vaginose bacteriana foi o uso de acessórios sexuais [2,37(1,13-4,97), p=0,022]. Conclusão: a elevada prevalência de vaginose bacteriana entre mulheres que fazem sexo com mulheres aponta a necessidade de rastreio nessa população. O uso de acessórios sexuais associado a esse agravo sugere a possibilidade de transmissão de fluidos sexuais entre as parceiras durante o ato sexual, o que demonstra necessidade de ações de educação em saúde sexual e reprodutiva.

Relação do manejo familiar com aspectos sociodemográficos e de dependência física infantojuvenil em agravos neurológicos

Relationship of family management with sociodemographic aspects and children’s physical dependence in neurological disorders

Gisele Weissheimer, Verônica de Azevedo Mazza, Vanessa Ferreira de Lima, Maria de Fátima Mantovani...

Objetivo: investigar a relação do manejo familiar com aspectos sociodemográficos e de dependência física de crianças e adolescentes com agravo neurológico. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em um centro de neurologia infantil. Obteve-se amostra não probabilística de 141 familiares que responderam a dois instrumentos: a) Condição sociodemográfica das famílias; b) Medida de Manejo Familiar. Na análise estatística, utilizou-se o Coeficiente de Spearman e o Teste de Mann Whitney. Resultados: quanto maior o tempo de atendimento especializado, menor o escore de identidade (rs= - 0,209, p=0,01); maior o escore de esforço (rs=0,181, p = 0,03), de dificuldade familiar (rs=0,239, p = <0,001) e do impacto da doença na vida familiar (rs=0,213, p=0,01). As famílias de crianças e adolescentes com dependência física para as atividades de vida diária apresentaram maior escore nas seguintes dimensões: esforço de manejo (<0,001), dificuldade familiar (p=0,004) e visão do impacto da doença (p=<0,001). Conclusão: evidenciou-se correlação entre o manejo com os aspectos sociodemográficos e de dependência física infantojuvenil, com associação entre a dificuldade de manejo e maior tempo de atendimento infantojuvenil.

Tradução e adaptação transcultural da Hypertension Knowledge-Level Scale para uso no Brasil

Translation and cross-cultural adaptation of the Hypertension Knowledge-Level Scale for use in Brazil

Juliana Perez Arthur, Maria de Fátima Mantovani, Maria Isabel Raimondo Ferraz, Ângela Taís Mattei...

Objetivo: traduzir, adaptar transculturalmente e validar o conteúdo e aparência da Hypertension Knowledge-Level Scale para o uso no Brasil. Métodos: pesquisa metodológica realizada em seis estágios: tradução, síntese, retrotradução, comitê de especialistas, pré-teste e validação. A validação foi realizada pela técnica Delphi em duas rodadas. Os participantes foram dois tradutores e dois retrotradutores, oito profissionais para o comitê de especialistas, 40 participantes adultos para o pré-teste, 35 experts na primeira rodada de validação e 28 na segunda. Os dados foram analisados por meio do Alfa de Cronbach, índice de validade de conteúdo e teste t unilateral. Resultados: as etapas de tradução e adaptação transcultural permitiram a realização de ajustes linguísticos de modo que os itens fossem compreensíveis e adequados para uso no Brasil. O índice de validade de conteúdo da versão brasileira da Hypertension Knowledge-Level Scale foi de 0,96 e o Alfa de Cronbach 0,92. Conclusões: a escala foi traduzida, adaptada transculturalmente para o português do Brasil, teve seu conteúdo e aparência validados e demonstrou-se confiável para avaliar o conhecimento de adultos sobre hipertensão.

Carga alostática e companhia canina: um estudo comparativo utilizando biomarcadores em idosos

Allostatic load and canine companionship: a comparative study using biomarkers in older adults

Alejandro Morales-Jinez, Francisco J. López-Rincón, Alicia Ugarte-Esquivel, Irma Andrade-Valles, L...

Objetivo: comparar os biomarcadores e o nível de carga alostática em uma amostra de idosos com e sem companhia canina. Método: estudo descritivo e comparativo. Os dados foram coletados por meio de uma ficha sociodemográfica e uma amostra de sangue em jejum. A carga alostática incluiu 11 biomarcadores que são mediadores primários e secundários de estresse, os quais são resultantes dos sistemas: neuroendócrino, imune, metabólico, cardiovascular e antropométrico. Resultados: houve diferença significativa em dois biomarcadores: cortisol (t= -3,091; gl=104; p=0,003) e colesterol total (t= -2,566; gl=104; p=0,012), no nível de carga alostática entre os idosos com e sem companhia canina (U= 1714,00; Z= 2,01; p= 0,044). Ao associar o nível de carga alostática com a companhia canina, houve uma maior frequência de idosos com baixa carga alostática naqueles que têm companhia canina, em comparação com aqueles que não têm a companhia canina (χ2= 3,69; gl=1; p=0,043). Conclusão: a companhia canina interfere na saúde de maneira positiva, pois a carga alostática dos idosos que têm um cão como companhia é menor, além de apresentarem uma concentração menor de cortisol e de colesterol total.

Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos menores na enfermagem: uso de modelos combinados

Psychosocial aspects of work and minor psychic disorders in nursing: use of combined models

Evelin Daiane Gabriel Pinhatti, Renata Perfeito Ribeiro, Marcos Hirata Soares, Júlia Trevisan Marti...

Objetivo: analisar o uso de modelos combinados para a avaliação dos aspectos psicossociais no trabalho e sua associação com a prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores entre trabalhadores da enfermagem. Método: estudo transversal realizado com uma amostra de 285 trabalhadores de enfermagem. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de questionário estruturado contendo características sociodemográficas, ocupacionais e os instrumentos Demand Control Support, Effort-Reward Imbalance e Self-Reporting Questionnaire. Realizou-se análise descritiva e regressão logística múltipla. Resultados: a prevalência de suspeição de Distúrbios Psíquicos Menores foi de 32,6%. As dimensões de ambos os modelos associaram-se à saúde mental. Os modelos completos Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Demanda-Controle e Suporte Social preveem os Distúrbios Psíquicos Menores em maior grau do que o uso combinado dos modelos parciais. Conclusão: constatou-se que o modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa captou melhor a magnitude dos Distúrbios Psíquicos Menores nessa amostra de trabalhadores em comparação ao Demanda-Controle e Suporte social. Contudo, o uso de ambos os modelos teóricos revelou contribuições singulares na avaliação dos Distúrbios Psíquicos Menores e considerando a complexidade do adoecimento mental é importante que diferentes fatores sejam avaliados.

Neuralgia Occipital: uma abordagem terapêutica não invasiva

Occipital Neuralgia: a noninvasive therapeutic approach

Pablo Jesús López-Soto, José Miguel Bretones-García, Verónica Arroyo-García, Margarita García...

Objetivo: avaliar a aplicação de uma intervenção não invasiva que consiste em uma modificação postural usando modelos personalizados e osteopatia em pessoas com neuralgia occipital. Método: estudo retrospectivo da intervenção realizada em população adulta com neuralgia occipital que consiste de modificação postural empregando órteses plantares personalizadas e osteopatia, em um período de estudo de quatro anos. As variáveis observadas foram: persistência de cefaleia, alinhamento dos eixos, apoio plantar, centro de gravidade e centro de massa; dados da entrevista médica, escala visual analógica, sistema de análise de marcha Win-Track e o software Kinovea para análise de vídeo (instrumentos de avaliação clínica utilizados). Resultados: foram estudados no total 34 registros de pessoas com neuralgia occipital. Uma fração de 58,8% dos pacientes informou apresentar melhoria após a intervenção. Os dados da escala visual analógica foram fornecidos para 64,7% dos registros, encontrando diferenças significativas (p<0,001) entre as médias antes (8,4±1,7) e depois da intervenção (2,6±2,7). Conclusão: a modificação postural empregando órteses personalizadas e osteopatia melhora substancialmente a sintomatologia dos pacientes com neuralgia occipital.

Validação de instrumentos sobre a presença da família em procedimentos invasivos e reanimação cardiopulmonar pediátrica

Validation of instruments about family presence on invasive procedures and cardiopulmonary resuscitation in pediatrics

Cristiana Araújo Guiller Ferreira, Flávia Simphronio Balbino, Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro,...

Objetivo: construir e validar instrumentos para identificar as crenças dos profissionais da área de saúde relacionadas à presença da família da criança em procedimentos invasivos e em reanimação cardiopulmonar. Método: estudo fundamentado na Psicometria para conduzir as etapas teórica, empírica e analítica, desenvolvido em uma unidade neonatal de um hospital universitário. Os dois instrumentos foram construídos com base na literatura e aplicados a 96 profissionais da saúde. Resultados: Alpha de Cronbach do instrumento, relacionado às crenças dos profissionais em procedimentos invasivos, foi de 0,863, e do instrumento sobre reanimação cardiopulmonar, de 0,882. Em ambos os instrumentos, os testes realizados indicaram correlação entre os itens. Da análise fatorial, foram gerados quatro fatores: (1) benefícios da presença da família; (2) prejuízos para a prática profissional; (3) estratégias para a inclusão da família; e (4) limitação do aprendizado e da tomada de decisão pelo profissional. Conclusão: os instrumentos analisados obtiveram uma boa consistência interna e se configuram como indicadores das crenças dos profissionais com potencial para avaliar a qualidade da assistência à família nesse contexto.

Prevalência de hipertensão arterial e fatores de risco entre pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida

Prevalence of arterial hypertension and risk factors among people with acquired immunodeficiency syndrome

Gilmara Holanda da Cunha, Maria Amanda Correia Lima, Marli Teresinha Gimeniz Galvão, Francisco Vagn...

Objetivos: verificar a prevalência de hipertensão arterial e seus fatores de risco entre pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida em terapia antirretroviral. Método: estudo transversal, com amostra de 208 pacientes. Coleta de dados realizada por meio de entrevista, com formulário envolvendo dados sociodemográficos, clínicos, epidemiológicos, fatores de risco para hipertensão, verificação da pressão arterial, peso, altura, índice de massa corporal e circunferência abdominal. Foram calculadas média, desvio padrão, odds ratio e intervalo de confiança e utilizados testet e teste do qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significante P < 0,05. Variáveis associadas à hipertensão foram selecionadas para regressão logística. Resultados: destacaram-se pacientes do sexo masculino (70,7%), cor parda (68,2%), escolaridade entre nove e 12 anos de estudo (46,6%), sem filhos (47,6%), solteiros (44,2%), categoria de exposição sexual (72,1%) e heterossexuais (60,6%). A prevalência de pessoas com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão foi de 17,3%. Regressão logística confirmou influência da idade maior que 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral acima de 36 meses para ocorrer hipertensão. Conclusão: a prevalência de hipertensão foi de 17,3%. Pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida e hipertensão tinham mais de 45 anos, história familiar de hipertensão, sobrepeso e terapia antirretroviral por mais de 36 meses.

Transplante de células-tronco hematopoiéticas e qualidade de vida durante o primeiro ano de tratamento

Hematopoietic stem cell transplantation and quality of life during the first year of treatment

Angela da Costa Barcellos Marques, Ana Paula Szczepanik, Celina Angélica Mattos Machado, Pâmella N...

Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos com câncer hematológico comparando as modalidades de Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas durante o primeiro ano de tratamento. Método: pesquisa observacional, longitudinal, com 55 participantes; coleta de dados em seis etapas: pré-transplante, pancitopenia, pré-alta hospitalar, pós 100, 180 e 360 dias, em um hospital referência no Brasil para esse tratamento. Foram utilizados os instrumentos internacionais Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy- Bone Marrow Transplantation, validados e traduzidos para a língua portuguesa (Brasil). Resultados: média de idade 36 anos, 65% (n=36) apresentaram diagnóstico de leucemia e 71% (n=39) submeteram-se ao transplante alogênico. No instrumento Quality of Life Questionnarie - Core30, o sintoma dor foi significante entre a primeira e a segunda etapa, e perda de apetite entre a terceira e a quarta etapa, ambos no grupo alogênico. No instrumento Functional Assessment Cancer Therapy- Bone Marrow Transplantation, o domínio bem-estar funcional apresentou-se significante entre a terceira e a quarta etapa, também no grupo alogênico. Conclusões: embora a agressividade do tratamento afete a qualidade de vida, os pacientes a consideram satisfatória após o primeiro ano. Há poucas diferenças significantes entre autólogos e alogênicos, e ambos se recuperam no decorrer do processo.